
Paradise Airlines
Seguindo o conselho, resolvi viajar com esse jato dessa tal de Paradise Airlines. Envolta em mistério, o site da empresa não dizia muito a respeito dela. Não tinha redes sociais nem reputação online para eu pesquisar. A passagem era caríssima — e olha que minha secretária está acostumada a me acomodar nas primeiras classes. Mas confiei no meu amigo… e ainda bem por isso.
Quando finalmente encontrei o portão de embarque, me deparei com uma aeromoça que me intrigava. A mulher tinha provavelmente seus cinquenta anos, loira, de olhos azuis, muito, muito, muito bonita. Sua postura, sua linguagem corporal, exalavam confiança e sensualidade. Em português claro: a mulher não era jovem, mas era uma puta duma gostosa.
— Sr. Richard. Boa noite. Bem-vindo a bordo — disse a comissária de bordo.
— Boa noite. Sra… — procuro o nome no crachá.
— Zimmer. Helga Zimmer. Sou a chefe do serviço de bordo que vai atendê-lo nesta noite em nossa viagem até Paris.
— Interessante. Eu nunca tinha ouvido falar dessa companhia aérea. Não tem muito sobre vocês na internet. Foi difícil encontrar aqui…
— Sim, senhor. O nosso voo é um serviço de altíssimo luxo. Não precisamos de publicidade. Não queremos, na verdade. A nossa empresa trabalha com pouquíssimos passageiros. O senhor será o único em nosso voo hoje. E sua experiência com certeza não será menos do que memorável.
Entrei no avião e me acomodei em uma das poucas poltronas em uma cabine bastante ampla.
— Vou lhe apresentar nossa equipe que o atenderá nessa viagem — diz Helga.
Diante de mim, outras três aeromoças. Aeromoças geralmente são bonitas, mas aquelas eram de uma beleza realmente fora do comum.
— Estas são Sophia Rodriguez, Emma Taylor e Samantha Lee.
Apenas para dar um panorama: Sophia era uma morena deslumbrante com curvas que poderiam parar o trânsito, seus longos cabelos caíam em cascata pelas costas e seus olhos verdes brilhantes eram irresistíveis. Emma era uma loira pequena, com pele de porcelana e olhos azuis penetrantes que pareciam ver através de você. Samantha, por outro lado, era uma beldade de cabelos negros, com um espírito fogoso e uma constituição atlética que chamava a atenção. As três deviam ter entre 25 e 30 anos, contrastando com a experiência de Helga, que, repito, era muito gostosa mesmo aos 50. Mas fiquei pensando se não seria exagero quatro aeromoças para atender apenas a mim. Não reclamei, mas achei esquisito.
— Moças, eu resolvi fazer essa viagem porque tenho muito medo de avião.
— Não se preocupe, senhor — intervém Emma. — Peço que, para a decolagem, mantenha o encosto da poltrona alto e os cintos afivelados. A partir dos 10 mil pés, iniciaremos o serviço de bordo. Você esquecerá que está num avião. Todo desejo que tiver será atendido, sem hesitação.
Me acomodo na poltrona e afivelo o cinto, esperando passar pelo angustiante processo de decolagem. O avião decola e, depois de alguns minutos de desconforto, atingimos finalmente os 10 mil pés.
— Sr. Richard. Vamos iniciar o nosso serviço de bordo — diz Helga, em tom cordial. — Aqui está o cardápio que estamos servindo. Temos filé-mignon, frutos do mar, o que quiser escolher. Para beber, aqui está nossa carta de vinhos. E, se o senhor quiser, a qualquer momento, pode solicitar qualquer coisa para mim e para nossas aeromoças. Qualquer coisa. Todo desejo do senhor deve ser atendido sem hesitação.
Pedi filé-mignon com risoto e vinho. Já tinha degustado minha refeição quando Helga se aproximou para ver se estava tudo bem.
— Está tudo bem, Sr. Richard?
— Meu medo de avião… Não consigo relaxar.
— Podemos ajudá-lo com isso, Sr. Richard. Lembre-se: todo desejo do senhor deve ser atendido por mim e pelas aeromoças sem hesitação. O senhor não gostaria de uma massagem relaxante?
— Oh, sim. Acho que seria incrível.
A poltrona se inclina como se fosse uma cama. Viro de bruços e recebo uma massagem de Samantha. Uma delícia estar sendo massageado por uma puta aeromoça gostosa.
— Está se sentindo melhor, Sr. Richard? — me pergunta Helga.
— Essa massagem está me ajudando muito.
— Talvez o senhor possa relaxar ainda mais.
— Ainda mais?
— Sente-se um pouco. Vamos fazer o senhor relaxar ainda mais.
Me viro de frente e reclino a poltrona para voltar à posição sentada. Helga senta ao meu lado e acaricia meus braços.
— Queremos que o senhor tenha, neste voo, uma experiência memorável. Não servimos só refeição e bebidas. Não fazemos só massagem. Fazemos o senhor ter uma experiência única a bordo. Fazemos o senhor esquecer que está num voo e em todos os problemas lá fora. Depois dos 10 mil pés, senhor Richard, nenhum desejo é demais. Depois dos 10 mil pés, senhor Richard, tudo o que o senhor desejar será realizado.
As quatro aeromoças me rodeavam com um sorriso safado no rosto. Com um aceno de cabeça de Helga, vejo Emma e Samantha simplesmente se beijarem na boca, num beijo profundo e delicioso, me causando uma ereção instantânea.
— Estamos aqui para satisfazer cada desejo do senhor, Sr. Richard — diz Sophia, se erguendo e desabotoando sensualmente o uniforme.
Helga começa a acariciar meu pau completamente duro por cima da calça.
— Sr. Richard, temos muitas horas de voo pela frente. E o senhor tem quatro aeromoças para o atender nesse voo. Qualquer desejo vai ser atendido sem hesitação.
Fico aturdido por alguns segundos, completamente surpreendido, mas sinceramente cheio de tesão. Falo o primeiro desejo que me vem à cabeça:
— Chupa meu pau! — minha voz sai baixa, quase gaguejada.
Com um sorriso malicioso e sem tirar os olhos dos meus, Helga habilmente desabotoa minha calça e abre o zíper, liberando o meu pau completamente duro. Com gosto, lambe a cabecinha do meu pau, me causando arrepios na espinha, antes de finalmente engoli-lo. Ela enche a boca com meu pau, sem nunca tirar os olhos dos meus. Sophia se ajoelha devagar, também olhando nos meus olhos, esperando sua vez. Helga gentilmente coloca o pau na boca da morena, que também o engole inteiro. A sensação é deliciosa. Gemo gostoso, fecho os olhos, abro e vejo Emma e Samantha abraçadas me olhando com desejo.
— Vocês podiam… — quase balbucio — vocês podiam tirar a roupa uma da outra. Um striptease.
Emma e Samantha trocam um beijo quente. Emma começa, lenta e gentilmente, a desabotoar o uniforme de Samantha até libertá-la do casaco. Samantha repete o processo com Emma, desabotoando o uniforme e, em seguida, liberando Emma também da saia. Emma retribui o favor tirando o botão e o zíper da saia de Samantha. As duas tiram as camisas uma da outra, ficando apenas vestidas com suas belas lingeries.
— Meu Deus!!! — exclamo, quase não acreditando no que estava acontecendo. — Acho que nem nos meus melhores sonhos eu imaginei algo assim.
O strip continua. Emma se vira de costas para Samantha, que desabotoa e liberta os belíssimos seios médios e naturais, os mamilos apontando para cima e enrijecendo com o ar-condicionado da cabine. Emma retribui, retirando o sutiã e a calcinha de Samantha. Emma tira sua última peça de roupa, ficando as duas aeromoças completamente nuas.
— O senhor também não gostaria de ficar mais à vontade, Sr. Richard? — pergunta Sophia, no mesmo tom que perguntaria se eu queria um cobertor ou outro travesseiro. Eu aceno que sim.
Gentilmente, ela retira meus sapatos e minhas calças. Helga me beija na boca enquanto desabotoa minha camisa, me deixando em segundos também completamente nu. Na sequência, Helga e Sophia também retiram gentilmente as roupas uma da outra até ficarem completamente nuas. O corpo de Sophia beira a perfeição: peitos médios, naturais, que simplesmente desconhecem a ação da gravidade. O corpo de Helga também impressiona. Mesmo tendo 20 anos a mais que as demais, o corpo dela é delicioso, com peitos firmes, naturais e enormes.
Emma e Samantha se ajoelham e começam a trabalhar no meu pau. Emma esfrega ele contra seu lindo rosto loiro de olhos azuis e depois o chupa, enquanto Samantha complementa lambendo minhas bolas.
— Qual de nós o senhor gostaria de degustar primeiro, Sr. Richard? — me pergunta Helga.
A visão de Emma, com aquele rosto de modelo chupando meu pau, me deixa completamente louco, e eu a escolho. Algo naquela garota me deixava maluco, talvez um jeito meio inocente, como se, por ser linda daquele jeito, uma mulher como ela não fosse capaz de safadezas. Ela simplesmente senta no meu colo, fazendo meu pau deslizar para dentro da sua buceta quente e apertada. Gemo gostoso, sentindo cada milímetro daquela mulher. Emma começa a me cavalgar, primeiro de forma suave e gentil, depois aumentando o ritmo dos movimentos. Viro os olhos e vejo Sophia e Samantha chupando os seios enormes de Helga, que, com as pernas abertas, se masturba.
— Caralho!!!! Que delícia!!! — fico completamente maluco.
Emma me beija na boca e começa a me cavalgar de maneira frenética. Ela morde minha orelha, me levando à beira do êxtase…
— Quero trocar! Outra aeromoça!
Em questão de segundos, Emma deixa meu pau e Sophia toma seu lugar. A morena senta no meu pau de costas pra mim, me dando a visão deliciosa de seus cabelos pretos, lisos e compridos caindo até a altura de sua bunda grande e gostosa. Com um movimento, engole meu pau com sua buceta. Vejo Emma imediatamente se ajoelhando e incitando um oral na buceta de Helga. Samantha se levanta e vai até mim, eu a beijo e chupo seus peitos.
— Meu Jesus amado!!
— Espero que esteja apreciando o serviço de bordo, senhor — diz Emma.
— É um prazer servi-lo — diz, voltando a chupar a buceta de Helga.
Na cabine há uma sinfonia de gemidos e orgasmos, meus e das aeromoças. Um verdadeiro espetáculo.
— Quero trocar de aeromoça! — digo, demandando meu desejo.
É a vez de Samantha. Ela e Sophia trocam um beijo ardente enquanto trocam de posição. Samantha senta no meu pau me olhando nos olhos. Eu passo as mãos em seu abdômen sarado. Ela cavalga no meu pau com a maestria de uma amazona. As outras três aeromoças nos cercam. Alterno beijos na boca com todas elas e elas se beijam entre si. A intenção clara de me levar de vez à loucura.
Nessa hora, honestamente, quero aproveitar a buceta de Samantha, mas segurar pra não gozar por ainda querer fuder a Helga. Tento controlar meus pensamentos pra não encher aquela buceta deliciosa com a minha porra. Respiro fundo. Me controlo. Emma e Sophia se alternam me beijando. Helga assiste com um sorriso sacana nos lábios, esperando sua vez de sentar no meu pau.
— Helga… finalmente — peço que a última aeromoça transe comigo.
Ela sorri e, de forma sacana, pede para que eu a foda de quatro, posicionando a poltrona e a si mesma para esse intento.
— Jamais perguntaria sua idade. — Corro o risco de ser indiscreto, mas quero matar a curiosidade. — É impressionante o quanto você é gostosa, não deve nada a elas, que são mais jovens do que você.
— Cinquenta e cinco. Não tenho problemas com isso. Me cuido muito bem. Além disso, no meu ramo, experiência faz muita diferença.
Ela direciona meu pau para fuder seu cu. Emma lambe o cu de Helga para facilitar a entrada, e, devagarinho, meu pau vai deslizando pra dentro de Helga. Em segundos, ele entra inteiro, e começo a fuder o delicioso cu de Helga.
— Caralho, você é gostosa demais!! Vocês todas são, na verdade.
— Estamos aqui para te servir com excelência, Sr. Richard — me diz Sophia, acariciando seus mamilos.
Emma, Samantha e Sophia engatam num beijo triplo enquanto fodo o cu de Helga.
— Puta que eu pariu!!! É por isso que a passagem era cara!!! Vale cada centavo!!
— Fode meu cu, Sr. Richard. Fode gostoso!!
Sophia se ajoelha e beija Helga na boca. Emma, com seus olhos azuis, se exibe pra mim enquanto Samantha beija meu pescoço e morde docemente minha orelha. As quatro trabalhando juntas para que eu atinja meu êxtase completo.
— Caralho, eu não aguento mais. Eu vou gozar.
— Goza na nossa cara — diz Emma, seus olhos azuis inocentes.
Tiro o pau do cu de Helga e as quatro aeromoças apertam os rostos umas contra as outras, esperando a minha porra. Meus jatos de porra saem, caindo pelos rostos e bocas das quatro. Helga termina de chupar meu pau, garantindo que não ficou uma única gota pra trás. As quatro mulheres lambem seus rostos e se beijam, engolindo cada gota do meu sêmen. Simplesmente um espetáculo para os olhos.
As quatro gentilmente me sentam na poltrona e habilmente me limpam.
— Sr. Richard, o senhor gostaria de alguma bebida para comemorar esse momento? — me diz Sophia, seguindo o serviço de bordo.
— Champagne!
— Iremos providenciar — responde Emma.
Honestamente, depois disso, há um apagão na minha mente. Lembro de acordar com a garrafa de champagne quase vazia. Estava totalmente vestido. Quando foi isso? Elas me vestiram enquanto eu dormia? Eu me vesti e não lembro? Ou eu sonhei o tempo todo?
— 10 mil pés. Vamos nos preparar para pousar, Sr. Richard — me diz Helga, impecável de volta em seu uniforme. Me dou conta de que todas elas estão impecavelmente vestidas, como se aquela putaria desenfreada não tivesse acontecido. — Coloque a poltrona na posição vertical e afivele os cintos.
O avião pousa. Os motores são desligados. E eu vou até a porta da cabine para desembarque, sendo recebido com um sorriso discreto pelas quatro, Helga as liderando.
— Realmente, até esqueci que estava em um avião — falo, tentando ter uma pista se foi real ou coisa da minha cabeça.
— A Paradise Airlines agradece sua preferência — diz Helga, cumprindo o protocolo. — Na nossa companhia, o prazer do cliente sempre vem em primeiro lugar. Esperamos receber o senhor num próximo voo em breve.
Desço do avião, já animado com as possibilidades da viagem de volta…

