Método Manfred

Método Manfred – O Professor

Nota do autor: Esse conto é uma continuação da série Método Manfred, que pode ser lida aqui: https://castelosdaluxuria.blog/?cat=212. No entanto, quando desenvolvi e concluí esta história, percebi que dessa vez o tom não foi para o irônico/engraçado das anteriores e foi mais para um suspense erótico, por isso peço atenção caso esse tipo de história não seja para você.

 


Paola era de uma beleza sem educação. Não falo de modos, era a beleza que fazia o caixa errar o troco, o nerd derrubar o café, o corredor inteiro virar a cabeça. A 1,80 do chão, o loiro aceso sob a luz fria do refeitório, ela pediu ‘com licença’ e três mesas calaram.

Aos 23, prestou vestibular e frequentava o sexto período de psicologia, área que amava e pretendia seguir carreira. Foi na faculdade que ela conheceu Michele, mesma idade, de beleza igualmente avassaladora, mas diferente. 

Morena de olhos castanhos, cabelo natural até a altura da bunda, corpo escultural de ex-bailarina e colega de turma. Se identificaram na hora. 

Quando se encontravam no refeitório, era como um buraco negro sugando a atenção, causavam admiração, inveja e tudo mais. Duas deusas sentadas tomando café e comendo pão na chapa. 

— Ah, tem o projeto do Professor Guilherme, é incrível — disse Michele, empolgada.

— O que é esse projeto que você tá indo? — Retrucou Paola — Já ouvi uns cochichos. Manfred alguma coisa. 

— Método Manfred. — completou Michele — É incrível, estamos trabalhando a profundidade da mente humana.

Michele tirou uma foto da amiga. 

— O que você tá fazendo?! — disse Paola, incomodada. 

— Falando com a professora Flávia, assistente do Professor Guilherme, dizendo que você quer participar. 

— Ah, Michele, quem te disse que quero ir nesse negócio? Você tinha me dito que era dez da noite, eu quero tá em casa dormindo, não na faculdade, caramba! 

— Convidada! — disse Michele, mostrando a tela. 

— Venha hoje, você vai querer vir sempre. Não vai perder uma sessão do projeto nunca mais.

Paola respirou fundo, pousou os olhos azuis na xícara de café com leite, olhou firme para um nerd que a observava à distância, apenas pelo prazer de deixá-lo sem jeito. 

— Ok, caralho… eu vou.

*******

Paola decidiu ir de metrô. Vagões vazios, ruas vazias, uma sensação de medo incomum.

“O que esse projeto tem de tão bom que as pessoas vêm tão tarde da noite, correndo risco de assalto ou coisa pior?”, ela pensou.

Ela chegou à entrada da sala quase no horário.

– Achei que ia arregar – disse Michele, com os olhos brilhando.

– Talvez devesse. Caramba, Michele, o que vocês gostam tanto assim da faculdade? 

Michele empurrou a porta. A sala tinha cheiro de madeira antiga, armários altos. Ficava num prédio isolado no fundo da faculdade, quase ninguém ia lá. Ela mesma nunca tinha visto qualquer aula naquela sala. 

— Paola, essa é a professora Flávia — disse Michele.

Flávia deu um passo à frente. Ruiva, cabelos curtos, olhos verdes atentos. O sorriso era breve, controlado, como quem mede cada gesto.

— Seja bem-vinda — disse, com voz calma.

Ao lado dela, uma garota de véu acetinado, provavelmente islâmica, apenas inclinou a cabeça. Os olhos verde-acinzentados refletiam a luz da vela de um jeito estranho, quase metálico.

Paola apertou os lábios. Bonita demais para estar escondida sob pano.

Mais atrás, uma ruiva sardenta, de blazer largo demais para o corpo magro, encarou Paola como se medisse altura.

— Oba, carne nova!! — provocou, sem esconder o deboche.

Michele riu.

— Essa é a Rita. Não liga, ela fala assim mesmo.

Antes que Paola respondesse, uma mulher negra de cabelos soltos, crespos e enormes se aproximou. Não disse nada, apenas estendeu a mão. A pele quente contra a dela causou um arrepio imediato.

— Fernanda — murmurou, finalmente, a voz firme, quase grave.

E, por último, uma loira muito clara, de olhos azulíssimos, estendeu a mão meio hesitante. O sotaque arrastado denunciava logo a origem.

— Eva. Interrcâmbio. Prasser.

– Ela é da Alemanha – explicou Michele.

Paola respirou fundo. Era mulher demais para uma sala só. E nenhuma parecia comum.

A professora Flávia entregou capas brancas e velas para todas. Todas, inclusive Michele, começaram a vestí-las.

– O que é isso? – brincou Paola, achando engraçado. – Esse projeto não é sobre abrir nenhum portal pro mundo invertido.

– É sim! – disse Rita, arrancando risadas.

– Es ist Teil des Spiels – murmurou Eva.

Michele, ajudando Paola a vestir sua capa:

– Torna a experiência mais… interessante.

A professora Flávia passou com uma caixa de acrílico recolhendo os celulares, provavelmente para evitar distrações. Como as outras, depositou seu aparelho na caixa.

Paola achou aqueles detalhes realmente curiosos, se perguntou o que estaria por vir, mas foi quando as velas se acenderam e a luz elétrica se apagou que um arrepio percorreu sua espinha, um mau pressentimento, não sabia o que era, mas tinha aquela sensação, de que havia algo errado ali.

Ficou olhando para as velas, tentando racionalizar, quando a porta se abriu, o silêncio se fez.


Era o professor Guilherme.

Um homem alto, de cabelo e barba bem cuidados, óculos e olhos verdes. Bonito, muito bonito. Parece que estar na faculdade às 10 da noite tinha lá suas recompensas.

– Olá, moças, boa noite. – disse o professor, com um sorriso demolidor.

– Boa noite. – todas, em uníssono.

Michele olhou para Paola com cumplicidade.

– Bom, garotas. – começou a professora Flávia. – Temos uma integrante nova hoje, a Paola. Já nos apresentamos e demos boas-vindas. Acredito que podemos começar a explicar para ela o que é o Método Manfred.

– Wunderbar… – disse Eva. – Maravilhosso – traduziu.

— Na sequência – seguiu a professora Flávia – ela será submetida ao método. E poderemos… estudar… suas reações.

Todas riram. Mesmo Leila, a garota islâmica, que vivia calada. Até ela riu.

– Devo me preocupar? – perguntou Paola, tentando entrar na brincadeira.

Foi respondida com silêncio.

Guilherme olhou diretamente para os olhos azuis de Paola. Ele tinha feições de perigo ressaltadas à luz de velas. Paola chegou a sentir sua buceta molhando levemente.

– Eu descobri o Método Manfred alguns meses – palestrava o professor – Submeti a Professora Flávia a esse processo. E cada uma das que estão nessa sala em seguida.

Paola escutava atenta, hipnotizada.

– E do que se trata o método, professor? – perguntou Paola.

– Controle mental.

– Como assim? – disse Paola, queria saber mais.

– O método muda a disposição mental – começou a explicar a professora Flávia – ele tira inibições… e dá prazer.

Paola se ajeitou na cadeira.

– E a capa e as velas? Por que isso? – perguntou Paola, sorridente.

– É só porque eu gosto. – respondeu Guilherme. – Gosto de ver minhas súditas à luz de velas.

– Súditas?! – estranhou Paola, olhando para Michele.

Guilherme fez um gesto teatral, puxou a professora pela mão e depois a agarrou pela cintura, terminando em um beijo ardente. Paola, a princípio, não entendeu.

– O que é isso, Michele? – perguntou Paola à amiga.

– Respira, amiga. – respondeu Michele. – Já já você vai entender.

– Quem passa pelo Método Paola tem a disposição mudada, no caso, para ter um desejo sexual ardente por mim. 

Guilherme, em outro gesto teatral, foi até Leila, começando a acariciar seu rosto. A garota fechou os olhos e esfregava sensualmente o rosto nas mãos do professor. Guilherme colocou um, depois dois dedos em sua boca e a garota islâmica começou a… chupar.

– Que porra é essa?! – disse Paola.

– Calma – disse Michele, tom sério.

Guilherme abriu o botão da calça jeans, abriu o zíper, botando o pau para fora, estava duro. Esfregava no belo rosto de Leila. A garota roçou o rosto no pau do professor, até lamber sua glande, e engolir o pau com carinho.

Paola deu um pulo!

– Que merda está acontecendo aqui?

– Súditas – disse Guilherme – Mostrem-se!

Enquanto o centro da sala fervia, Flávia atraiu Rita e Eva com um gesto simples. A ruiva se entregou de imediato; Eva, tímida, precisou de um aceno firme. A professora as posicionou com precisão, alternando carícias e instruções sussurradas. O ritmo que impunha — ora lento, ora urgente — fazia as duas reagirem como se ela regesse um coro.

Michele se levantou de seu lugar ao encontro de Eva, se beijaram. Fernanda e Rita fizeram o mesmo. Flávia foi até o professor, o beijava enquanto Leila devorava seu pau.

Paola, num salto, correu para a caixa com os celulares.

– Vocês são loucas! – gritou Paola. – Preciso chamar a polícia, fugir daqui.

– Súditas! – ordenou Guilherme – A contenham!

Flávia bloqueou o caminho, enquanto Michele e Rita detiveram Paola. O coração de Paola batia a cento e oitenta por minuto, usava toda força que tinha para escapar, mas agora era contida também por Eva e Fernanda.

– Socorro!!!!! – urrava!

– Calma, amiga, já, já você vai entender – dizia Michele, em tom calmo.

– Calma, o quê?! Esse filho da puta fez lavagem cerebral em vocês.

– Sim. – disse Michele. – Mas a gente quer.

– Exato! – disse Flávia. – Nós queremos.

Guilherme tirou calmamente o pau da boca de Leila, ostentando a ereção diante de Paola. Paola tentava se soltar, se debatia, sendo segurada pelas demais garotas.

– Isso é nojento! – disse Paola, indignada.

Femina, desideriis meis pare. – disse Guilherme.

As velas tremeram, por um segundo houve completo silêncio antes do caos sexual voltar ainda mais intenso. 

A voz de Paola embargou. Ela ainda tentou lutar contra o sentimento, mas um desejo sexual intenso pelo professor começou a tomar conta da sua mente. O que era desespero e raiva foi dando lugar à admiração e tesão sem medida. Os bicos dos seus peitos ficaram durinhos. A buceta começou a ficar molhada, muito molhada.

– Que é isso?! – disse Paola, enquanto o professor ainda fodia Fernanda, sentindo a chave mental virar, como mágica.

– Isso sou eu, te tomando para meu harém. Bem vinda sua gostosa do caralho!

Paola sentiu perder o controle, agarrou o professor e começou a beijá-lo. Ela mesma não conseguia imaginar como, menos de um minuto atrás, queria correr e fugir e naquele momento todo o que ela queria era ter a pica dele no meio de suas pernas.

Guilherme bateu palmas duas vezes, dando o comando para que as mulheres parassem, o ouvissem e obedecessem.

– Tenho uma nova joia, súditas. Recebam Paola, minha nova eleita.

Flávia chegou primeiro. Tomou o rosto de Paola entre as mãos e a beijou fundo, como quem sela um pacto. O jeito metódico com que abriu a gola da túnica e a guiou um passo adiante fez o resto da sala silenciar por um segundo: não era só desejo — havia rito.

Paola agora tinha um brilho nos olhos, o tesão quase a consumia. As mulheres sabiam o que fazer. Formaram uma fila indiana. Cada uma beijava Paola na boca. Michele, sua amiga, foi a primeira. Um beijo fogoso e gostoso. Ela desabotoou a blusa de Paola. A seguinte foi a Fernanda, a mulata, beijando Paola com gosto, desabotoando e despindo suas calças. A professora Flávia, que era a terceira da fila, beijou a estudante enquanto desabotoava seu sutiã. E assim foi até que estava completamente nua, sendo beijada e apalpada por cada uma das mulheres. A última garota, a islâmica, sem o hijab, lhe entregou uma túnica branca. Agora, Paola era definitivamente uma delas.

– Paola!! – disse Guilherme, apontando para o pau completamente duro.

Paola tem um brilho doce nos olhos, anseia por satisfazer o “iluminador”. Gentilmente, começa a lamber seus olhos, a luz de vela realça a beleza do seu rosto e seus olhos azuis, quando ela engole finalmente o pau do professor.

– Caralho… que delícia – diz ele – eu pago um pau para você desde a primeira vez que te vi, faz uns anos.

– Eu sou grata por ter me escolhido, professor – respondeu Paola – é uma satisfação enorme te dar prazer.

As demais mulheres ficam paradas, com um sorriso safado nos lábios, se satisfazendo com o desejo do professor sendo consumado. Ele chama Michele para perto.

– Vocês são melhores amigas, certo?

– Sim, professor, – disse Michele – nos conhecemos desde que entramos.

– Quero ver vocês se beijando. – disse Guilherme.

Paola louvava o professor, chupando seu pau com maestria. Michele se ajoelhou ao lado da amiga, um sorriso delicioso e cúmplice entre elas. E elas se beijam, numa intimidade que mesmo melhores amigas nunca experimentaram.

– Que doideira isso! – disse Paola. – Há um segundo, eu estava desesperada para fugir, agora quero ficar… que porra você fez?

– É isso o que estudamos aqui – disse a professora Flávia. – O Método Manfred, descoberto pelo professor Guilherme, muda nossa disposição mental. Simplesmente o desejamos, intensamente, todas nós. Como funciona é o que queremos descobrir.

– Mas vocês também têm consciência de que ele é um filho da puta e tá usando isso para controlar a gente. – replicou Paola.

Guilherme caiu na gargalhada.

– Sou um filho da puta, mas você quer me dar a buceta nesse momento?

Paola parou para pensar. Sabia estar sendo manipulada mentalmente. Sabia que em seu estado anterior ela correria, mas agora, com sinceridade, ela queria o professor.

– É tudo o que eu mais quero! – respondeu.

Paola levantou a túnica, sentou-se no colo de Guilherme e começou a cavalgar. Com urgência. O tesão era enorme.

– Caralho!! – exclamou o Professor – Eu não vou enjoar disso nunca!!

Ele bateu palmas duas vezes. Era a senha que todas as mulheres conheciam. Ele queria que todas transassem entre si. Queria um caos de gemidos e orgasmos femininos naquela sala. Era um deleite para todos os sentidos, as mulheres mais bonitas da faculdade se beijando, se chupando, transando, o cheiro de sexo tomando conta da sala, e a buceta quente e molhada de Paola subindo e descendo pelo seu pau.

Paola o desejava agora de tal forma que não demorou muito para gozar. O orgasmo veio em contrações que fizeram a mulher alta cair por cima do professor, quase os dois vão ao chão.

Antes que tombasse, Flávia a sustentou pela nuca e encostou a testa na dela. O beijo que veio não foi apressado: foi profundo, de tomada de posse. Paola respirou dentro da boca da professora e, por um instante, tudo o mais pareceu girar ao redor das duas.

Ela olhou para o professor com desejo.

– Seu filho da puta! Isso é muito errado! Só que é uma delícia.

– Você sabe o que eu quero agora de você, Paola. – disse o professor com safadeza nos olhos.

Paola sorriu, de um jeito sacana. Ela sabia.

Se apoiou nas mesas da frente, de costas para o professor, se oferecendo. Guilherme teve um pouco de dificuldade, a mulher era alta, mas lubrificando com a saliva, foi ganhando aos poucos aquele cu, o mais desejado daquela faculdade. Em pouco tempo, estava fudendo o cu de Paola com vontade. Ela estava adorando, pedia mais e mais. Se alimentava da visão de ver o caos erótico, de ver todas aquelas mulheres lindas transando diante dele.

Guilherme percebeu que ia gozar, puxou Michele pelo ombro enquanto ela chupava outra garota naquela orgia. Ela já tinha entendido a deixa. Guilherme tirou gentilmente o pau do cu da Paola e gozou tudo dentro da boca de Michele, que, obediente, engoliu cada gota da porra dele. Outras garotas se aproximaram para beijar Michele e chupar o pau do professor, como se quisessem qualquer centelha daquela porra que para elas era quase sagrada.

Paola se virou, olhou para o professor, uma expressão de angústia no rosto surgiu, como se a antiga Paola por um segundo tivesse voltado. Em segundos, a angústia se desfez, ela sorriu, beijou a amiga Michele e se beijaram.

– Obrigada por me trazer aqui, amiga. – disse Paola, e a gratidão era sincera.

*************

Na manhã do dia seguinte, no café da faculdade, Michele e Paola conversam sobre a noite anterior.

– A professora Flávia foi a primeira de nós – disse Michele, baixinho, para ninguém ouvir. – Parece que o professor tinha um crush nela por anos e nunca tinha sido correspondido.

– Sorte a dela que o professor descobriu o método – respondeu Paola. – Imagina o que ela ia perder. Que homem!

– Depois disso, ela foi nos recrutando, uma a uma, para atender aos desejos dele.

– Poxa, amiga, – disse Paola – e por que só agora vocês me chamaram?

– Ah, Paola, você viu o que acontece? Tem que ser discreto mesmo, com convite. Imagina se descobrem?

– Verdade, as pessoas não entenderiam, iam prender o Professor Guilherme achando que ele estava manipulando as nossas mentes só pra transar com ele.

As duas riem.

– Quando vai ser a próxima? – perguntou Paola.

– A professora Flávia avisa quando vai acontecer, não tem data certa. O professor Guilherme é muito ocupado. Ele mantém outros grupos do Método Manfred nas outras faculdades em que ele trabalha.

– Poxa!!

Paola olha ao redor procurando o nerd que costuma assustar, ele está lá, mas não está olhando para ela. Ela olha em direção e percebe que há uma outra garota, a caixa da lanchonete, uma moça linda de cabelos curtos e olhos verdes bastante expressivos.

– Caramba… Que menina bonita, nunca tinha visto ela aqui – Michele, que também a notou.

Paola pegou o celular e tirou uma foto.

– O que tá fazendo? – perguntou Michele.

– Mandei para a professora Flávia. – disse Paola, com um sorriso travesso.

– Recrutar?! – disse Michele.

– Sim, a professora Flávia acabou de responder, disse que podemos e devemos.

As duas foram até o caixa com as comandas para pagar.

– Olá… – disse Michele, esbanjando simpatia. – Nunca te vimos aqui, como você se chama.

– Amanda – respondeu a garota do caixa, tímida – É, eu sou nova aqui.

– Queremos te convidar para participar de um projeto de pesquisa.

Amanda demonstra estranhamento.

– Mas… eu não sou aluna. Eu não terminei os estudos, parei no ensino médio, eu não tenho nada pra entrar nesse projeto de vocês.

– Ah, acredite, tem sim… – respondeu Michele – Não precisa mérito acadêmico, não é esse o critério.

– Venha participar, moça. – respondeu Paola, com entusiasmo. – Acredite, no final você vai nos agradecer.

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