Lumina

A mulher perfeita

 Esse conto faz parte de uma série, que pode ser lida aqui:  https://castelosdaluxuria.blog/?cat=149


O som da chuva batendo nas janelas era como uma canção hipnótica naquela tarde de sábado.
Jean e Lumina, depois de semanas intensas vivendo dias e noites de prazer desenfreado, finalmente tinham decidido tirar um dia de folga.
Nada de festas, nada de orgias — apenas eles dois, jogados no sofá, sob uma manta macia, trocando carícias preguiçosas e sorrisos cúmplices.
O dia ia escurecendo devagar, e a lareira lançava sombras douradas pelas paredes. Lumina se esticou languidamente, como uma gata satisfeita em seu vestido florido, e Jean aproveitou para deslizar a mão pelas coxas dela, sem nenhuma pressa.

Foi então, quase sem pensar, que Jean comentou, com um sorriso malicioso:

— Lumina… Se você pudesse materializar a mulher perfeita pra mim, como seria?
Ela ergueu uma sobrancelha, divertida.
— Você quer que eu faça isso?
Jean riu.
— Quero. — E completou, achando graça da própria ousadia: — Vai saber… talvez apareça alguma deusa desconhecida, uma loira absurdamente gostosa, ou uma morena safada… vai ser divertido.
Lumina sorriu de um jeito enigmático e se levantou poderosa, com os cabelos brilhando sob a luz fraca. Ela fez um gesto quase imperceptível com a mão — e, no ar diante deles, uma energia cintilante começou a se formar.

Jean se ajeitou no sofá, excitado pela expectativa.

Ele realmente esperava ver surgir alguma mulher diferente, alguém totalmente nova, moldada pelos seus desejos.

Mas, quando a névoa mágica se dissipou, seu sorriso congelou.

Ali, parada diante dele, estava… Lumina.

Exatamente ela. Mesmos olhos sedutores. Mesmo sorriso provocante. Mesmo corpo escandalosamente perfeito.

— Ué?! — disse Jean, surpreso.
— Usei magia para descobrir qual é a mulher ideal pra você — disse Lumina — e a magia revelou que sou eu mesma.
— São duas Luminas? — perguntou Jean, tentando entender.
— Não. Eu sou Lumina, e ela também é Lumina.
Jean olhou admirado, tentando racionalizar.

A Lumina recém-materializada começou um lento e sensual striptease, abaixando devagar as alças de seu vestido florido, enquanto Lumina, sentada ao lado de Jean, sussurrava em seu ouvido:

— Confesse. Meu corpo é perfeito, nem parece que tenho mais de dois mil anos, não é mesmo? E estou sempre disposta a realizar qualquer fantasia que tenha.
Um arrepio de assombro e prazer percorreu o corpo de Jean enquanto Lumina sussurrava em seu ouvido e, ao mesmo tempo, se despia, mostrando seu corpo delicioso diante dos seus olhos. Entendeu que não adiantava racionalizar. Eram Lumina e Lumina, idênticas, e tudo que ele precisava saber era que devia se entregar ao prazer.
Lumina se levantou e beijou a outra Lumina apaixonadamente. Lumina retirou o vestido da outra Lumina sensualmente, sem tirar os olhos de Jean. Lentamente, as Luminas se aproximaram e se ajoelharam na frente de Jean. Uma das Luminas abaixou as calças de Jean, colocando seu pau pra fora; a outra começou a lamber sua glande, dando a Jean choques de prazer. As duas Luminas começaram a chupar o pau de Jean, enquanto uma lambia suas bolas.

Jean não conseguia distinguir qual Lumina era qual. Ambas tinham o mesmo cheiro de jasmim e canela, a mesma voz que ecoava como mel em seus ouvidos, até mesmo o mesmo ritmo de respiração. Quando uma chupava seu pau, a outra arfava como se sentisse a mesma dor-doce. Quando uma lambia seu saco, a outra susurrava exatamente o que ele estava pensando. Era como estar diante de um espelho vivo, um reflexo que respirava, mordia e gemia.
Lumina puxou seu rosto para um beijo profundo, enquanto a duplicata (ou seria a original?) guiava seu pau até sua boca úmida. Jean tentou falar, mas elas o interromperam em coro, com um sorriso de deusa travessa.

E então a realidade pareceu desdobrar-se. As mãos delas multiplicaram-se — quatro palmas deslizando sobre seu peito, oito dedos brincando com seus mamilos, duas línguas percorrendo seu abdômen ao mesmo tempo. Jean olhou para baixo e viu, estupefato, que ambas as Luminas estavam de joelhos, cada uma chupando um lado de seu pau, as línguas encontrando-se no meio em um movimento simétrico. Era impossível, contradizia a física, mas Lumina riu baixo, lendo seus pensamentos:

— Esqueça o que sabe… — sussurrou uma, enquanto a outra terminava a frase sem pausa: — …aqui, só importa o que você sente.

Jean estava com o pau latejando, preso no meio de um furacão de tesão. As duas Luminas não davam trégua. O som da chuva batendo na janela era abafado pelos gemidos delas. O cheiro de sexo e daquele perfume forte de jasmim enchia o ar, e Jean só conseguia pensar em como aquilo tudo era deliciosamente confuso.
As Luminas se olharam com um sorrisinho sacana, como se soubessem exatamente o que estavam fazendo com ele. Uma delas, com aqueles peitos perfeitos balançando, subiu no colo de Jean sem cerimônia. Ela pegou o pau dele, duro como pedra, e se encaixou, descendo com força até engolir ele todo. Jean soltou um grunhido, sentindo a buceta quente e apertada dela agarrando-o. Ela começou a quicar, sem frescura, os quadris batendo contra ele com um barulho molhado que enchia o quarto.

Enquanto isso, a outra Lumina não perdeu tempo. Ela se ajoelhou ao lado, agarrando o rosto da Lumina que fodia Jean, e metendo a língua na boca dela num beijo molhado e barulhento. As duas gemiam juntas, e Jean sentia o tesão explodir vendo elas se pegando bem na cara dele. Então, a Lumina que tava beijando virou pra ele e enfiou a língua na boca de Jean, chupando com vontade enquanto apertava os próprios peitos. Ele tava louco, com uma Lumina cavalgando seu pau como se quisesse quebrá-lo, e a outra praticamente comendo a boca dele.

Cada batida dos quadris dela fazia um som molhado que se misturava aos gemidos altos das duas e ao barulho da chuva lá fora. A Lumina que o beijava, de repente, puxou a outra pra mais um beijo — as línguas se embolando na cara de Jean, os gemidos delas vibrando contra a pele dele. Era como se elas sentissem o mesmo tesão, como se cada quicada de uma fizesse a outra gemer mais alto. A Lumina no colo dele agarrou os ombros de Jean, as unhas cravando na pele, e acelerou o ritmo — a buceta dela tão apertada que ele sentia o pau pulsando, pronto pra explodir.

— Podemos trocar de Luminas — disse Jean.

As Luminas riram alto e responderam em uníssono:

— Não tem troca porque é a mesma Lumina. Mas sim, já que é esse seu desejo…

A Lumina que beijava Jean ficou de quatro, e Jean passou a meter com vontade em sua buceta. Apenas para provocar ainda mais tesão em Jean, Lumina se posicionou na frente da Lumina que ele transava e abriu suas pernas. A visão de Jean era de Lumina chupando a buceta de Lumina, e ele fodendo Lumina. E ele já tinha desistido de tentar entender. Estava apenas aproveitando o momento.

Foi quando Jean sentiu um abraço pelas costas e bicos de seios bem duros em suas costas. Um sussurro veio em seu ouvido:

— Fode meu cuzinho, Jean. — Era Lumina. Que agora não eram mais duas — eram três.

Jean, completamente louco de tesão a essa altura, atendeu ao pedido, tirou o pau da buceta de Lumina e colocou em seu cuzinho. As três Luminas gemeram ao mesmo tempo, em dor e prazer. Jean começou colocando o pau bem devagar e foi aumentando o ritmo e a intensidade das estocadas. Os gemidos das três eram sincronizados, dando a Jean uma sensação absolutamente deliciosa.

— Eu vou gozar.

As três Luminas se ajoelharam diante de Jean e receberam os jatos de porra em seus rostos. Sensualmente, elas lamberam a porra de Jean uma do rosto da outra.

— Meu Deus! Vocês… quer dizer… você é simplesmente demais, Lumina.

Exausto, Jean se deitou no sofá e tentava processar tudo aquilo que acabava de acontecer. Lumina, que agora voltara a ser apenas uma, o abraçou com carinho.

— Você tem dúvida de que eu sou a mulher perfeita pra você? — Lumina gargalhou. — Você tava esperando a Sydney Sweeney, mas só eu consigo dar pra você o tipo de prazer que você teve agora.

Se beijaram ternamente.

— Uau… Você é espetacular, Lumina. Não consigo mais imaginar minha vida sem você.

Lumina abriu um sorriso de orelha a orelha.

Dezenas de Luminas se materializam na sala:

— Oh, que fofo! Obrigada! — disseram todas elas em uníssono. Lumina fez isso apenas para provocar Jean.

Jean vê todas aquelas dezenas de Luminas olhando pra ele com desejo. Lumina o beija na boca, enquanto outra Lumina acaricia seu pau, até que fique duro de novo. Jean sente um frio na espinha. E Lumina quebra a brincadeira, voltando a ser apenas uma.

— Mas… tenho uma surpresa pra você.

Eis que Sydney Sweeney se materializa na frente de Jean. A estrela desejada do cinema aparece com olhar lacivo. Lumina realiza mais um desejo de seu mestre, e Jean entende que terá mais uma noite memorável de sexo.


Lumina e Rosemary Diaz trocam mensagens pelo celular:

Rosemary: Você vem mesmo?
Lumina: Claro que sim, como combinamos.
Rosemary: E Jean?
Lumina: Está bem… e bastante ocupado. Nem vai notar que saí.
Rosemary: Assim que chegar no bar eu te aviso.
Lumina: Sim, me avisa que apareço lá (literalmente) hahahahaha…

 

 

 

 

 

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